Domingo é dia de guerra entre São Paulo e Corinthians e seus respectivos torcedores. Nada move tanto as conversas em mesa de bar, redes sociais, grupos de e-mail e piadinhas entre amigos do que o clássico. A grandiosidade do Majestoso tem explicação e não só por se tratar das duas maiores torcidas no Estado.
Na última década, a rivalidade entre os dois times tem ganhado dimensão em razão de seguidas disputas por títulos Paulistas, Brasileirões, Libertadores e Mundial. Desde 2000, os dois clubes abocanharam 5 Paulistas, 4 Brasileiros, quase metade das disputas. Enquanto o Palmeiras, o maior rival (histórico) do Corinthians, ficou pra trás na disputa.
A freguesia é outro ponto crucial. Entre junho de 2003 e julho de 2007, os sãopaulinos ficaram 13 jogos sem derrota para o Corinthians, com oito vitórias e cinco empates. Após um gol de Betão, em outubro de 2007, foi a vez do Corinthians assumir o papel de dono de estabelecimento e agora onstenta uma ivencibilidade de 11 jogos.
Para domingo, na Arera Barueri, o embate ocorre com as duas equipes em bons momentos e apresentando um bom futebol, se não vistoso, vitorioso. As equipes jogam relativamente parecidas, zagas bem armadas, atacantes velozes e meio-de-campo pouco criativo.
O Corinthians aposta no matador Liédshon, enquanto o São Paulo chora a convocação de Lucas para seleção.
Para dar mais ânimo, Rogério Ceni pode marcar seu gol de número 100 sobre o arquirival.
São Paulo ou Corinthians?
Rodolfo Castro
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